Todo aquele que ganha mais de 360.000 por ano (25.000/mês) devia ser obrigado a declarar o seu património antes e depois de sair do cargo. Se no fim não detivesse, como diferença patrimonial, 99% dos valores recebidos, seria obrigado a dizer aonde “gastou” o dinheiro.
Não é de ontem que salários milionários servem para financiar às escondidas aquilo que não é legítimo financiarem. Os Partidos por Exemplo…
É que “sujar dinheiro” é tão desonesto quanto é “lavá-lo”!