O Bigbrother está sempre à espreita. Sabe tudo o que se passa na internet, nos sms, no Instagram, no Tweeter, no Whatsapp, nas chamadas de voz. E sabe quem viaja daqui para ali, em que hotel fica, e quem mais estava nesse hotel. Ele, Bigbrother, deixa o marfim correr até ao dia que lhe convém dizer; “alto e para o baile!”.
É nesse dia que um miúdo super-dotado descobre (rouba) acidentalmente uma data de informação que compromete aqueles que o Bigbrother quer empurrar para fora da carroça.
Porém, roubar informação é crime, e essa informação deixa de poder ser usada contra quem a produziu. Para ultrapassar este incómodo, criou-se uma entidade que dá pelo nome de “Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação“. Serve para “lavar” o referido crime de roubo…
Como se formou este consórcio?. Só se sabe que não surgiu de uma operação transparente da democracia…
A Huawei tem as sua próprias portas para espiões e talvez tenha um chino-bigbrother só dela. Por isso o Tio Sam anda tão arreliado com a marca… não quer perder o monopólio das portas de espionagem…
Manel, O dito big brother pode estar sempre à espreita, mas não acredito que possa vigiar tudo o que se passa no mundo.Vigia as redes sociais mas não é aí que as pessoas guardam os seus segredos.Os hackers existem e são tolerados porque têm a sua utilidade. Neste caso o jovem pôs nu factos que não saberíamos como tinham sido feitos, caso a situação política em Angola não tivesse mudado. A cumplicidade política com o anterior governo angolano transferiu-se agora para o novo governo…A roda girou, quem estava por cima está agora por baixo…
toufeito escreveu em seg, 27/01/2020 às 21:43 :
> Manuel Vicente Galvão posted: “O Bigbrother está sempre à espreita. Sabe > tudo o que se passa na internet, nos sms, no Instagram, no Tweeter, no > Whatsapp, nas chamadas de voz. E sabe quem viaja daqui para ali, em que > hotel fica, e quem mais estava nesse hotel. Ele, Bigbrother, deixa o m” >
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Acho muito ingénuo da tua parte achares que o BigBrother não sabia o que se passava com a Isabel. Basta dizer que grandes empresas de auditoria internacionais recusavam-se a trabalhar com empresas em que Isabel e seus parceiros eram os que mandavam.
O BigBrother não fez nada até se dar o revirálho em Luanda porque as atividades suspeitas de Isabel eram aprovadas pelo Estado Angolano, o qual tinha muita influência e deixava o BigBrother fazer bons negócios. Mas o Poder caiu, em Luanda, e na turbulência da queda começaram a ser transferidos para a Rússia (via Dubai) milhões de dólares. Isto é, o cenário deixou de ser interessante para o BigBrother, que quer continuar a ter boas relações com Angola, isto é, com os atuais governantes de Angola. Para que isso seja possível, têm que mandar Isabel borda fora.
Arranjaram um testa-de-ferro génio e entregaram-lhe de mão beijada os podres que conheciam da mulher e sua pandilha.
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