Mesmo que o INE não tivesse posto em evidência a diminuição da população residente, as pessoas atentas desconfiavam de que algo de mal está a acontecer na demografia cá do burgo.
Basta assistir às entrevistas dos “nossos” atletas nas olimpíades de Tóquio para percebermos que eles (os nossos representantes além fronteiras) não são portugueses de gema, na sua maioria. Falam mal português, e não nasceram no solo pátrio do país que estão a representar. Há exceções, é certo.
Pedro Pichardo, triplo salto, Cuba;
Ariol Dongmo, lançamento do peso, Camarões;
Nelson Évora, salto em comprimento, Cabo-Verde;
Jorge Fonseca, judo, São Tomé;
Patrícia Mamona, triplo salto, Angola.
Manel, Isso acontece um pouco por toda a Europa. No futebol, aconteceu há muito, agora está também a acontecer nas Olimpíadas. Os europeus estão a mudar fisicamente, acho que isso é bom, há sangue novo num continente velho.
toufeito escreveu em dom., 1/08/2021 às 13:19 :
> Oavlag posted: ” Mesmo que o INE não tivesse posto em evidência a > diminuição da população residente, as pessoas atentas desconfiavam de que > algo de mal está a acontecer na demografia cá do burgo. Basta assistir às > entrevistas dos “nossos” atletas nas olimpíades de” >
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Em relação ao atletas, essa é para mim uma das belezas da emigração.
Os meus filhos, nascidos e criados na Austrália, se vierem a representar o seu país, serão reconhecidos como Carrico… só tenho pena das limitações do alfabeto anglo-saxónico, que os impede de serem “Carriços”.
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